O Papa Francisco ensinou que: “O gesto de Jesus que deu aos seus discípulos o seu Corpo e o seu Sangue na última Ceia continua ainda hoje pelo ministério do sacerdote e do diácono, ministros ordinários da distribuição aos irmãos do Pão da vida e do Cálice da salvação”. Continua o Papa: “Depois de ter partido o Pão consagrado, isto é, o Corpo de Jesus, o sacerdote o mostra aos fiéis, convidando-os a participar do banquete eucarístico”.
Os Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão Eucarística exercem o seu ministério sob a responsabilidade do sacerdote responsável da comunidade (pároco) que tiver pedido a sua nomeação, no âmbito da sua paróquia ou comunidade,a não ser em caso de urgência, não levam a comunhão a doentes de outra paróquia ou comunidade, sem consentimento do respectivo responsável.
Sendo assim, os Ministros Extraordinários da Comunhão devem se esforçar para desempenhar bem, com dignidade e nobreza, o seu ministério, quer no serviço à comunidade celebrante, quer aos doentes.
Expressão da comunidade
O serviço litúrgico dos Ministros Extraordinários da Comunhão deve ser uma expressão do cuidado pastoral da Igreja para promover a devoção ao mistério eucarístico. Ele é também presença da Igreja na liturgia e em tantas situações de doenças, velhice ou dificuldades de locomoção que as pessoas mais fragilizadas apresentam.
Parte integrante de seu ministério está na distribuição da Sagrada Comunhão durante a Missa; a distribuição da Sagrada Comunhão aos doentes, em suas casas; a distribuição da Sagrada Comunhão fora da Missa, na igreja; a exposição do Santíssimo Sacramento para adoração, não lhes sendo permitido em ocasião alguma dar a bênção com o Santíssimo; em caso extraordinário animar a assembleia dominical na ausência do presbítero ou diácono, pela celebração da Palavra.
Um ministério bem organizado, formado por pessoas bem preparadas e conscientes de sua missão de cristão, ativos na comunidade paroquial é expressão da maturidade na fé de uma paróquia ou comunidade.